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segunda-feira, 5 de abril de 2010

A Semente e a Fruta

A natureza sempre nos oferece grandes e belos ensinamentos, basta que prestemos atenção nos mínimos detalhes.
É o caso, por exemplo, da semente de do fruto.
E, quando falamos em semente e fruto, logo nos vem à mente a germinação das sementes de trigo, milho, feijão entre outras.
Mas não são só essas sementes que nascem e frutificam. As sementes do bem e do mal que espalhamos germinam também com toda certeza e precisão.
Há sementes de germinação rápida, como a da couve, por exemplo, e há outras de germinação lenta, como a do carvalho.
Todas, porém, nascem, crescem e dão fruto em seu devido tempo.
O mesmo acontece com a sementeira do bem e do mal. Algumas sementes nascem de pronto, outras são de germinação tardia.
A terra não guarda nenhuma semente viva em seu seio: todas as que ali são lançadas dali surgem com seus respectivos frutos.
Fenômeno semelhante ocorre no terreno espiritual: o bem ou o mal, a verdade ou a mentira, o amor ou o desamor, a justiça ou a injustiça, uma vez semeadas, nascerão fatalmente e darão frutos conforme suas respectivas espécies.
Jesus, o grande Sábio da humanidade, ensinou-nos essas coisas quando falou que uma árvore boa não dá frutos maus e uma árvore má não pode dar bons frutos.
E ainda afirmou que não se colhem figos dos espinheiros, nem se apanham uvas dos abrolhos".
Tudo isso quer dizer que o que semeamos hoje, colheremos logo mais, assim como a colheita de hoje resulta do plantio feito no passado, que pode ser próximo ou remoto.
É por essa razão que são necessárias várias existências para plantar e colher, preparar o solo e semear novas sementes.
E essa lei de causa e efeito, ou de ação e reação, tem por finalidade o progresso intelectual e moral do homem.
Quando colhemos os frutos amargos das semeaduras infelizes, aprendemos a selecionar melhor as sementes para os plantios futuros, e é isso que Deus espera de cada filho seu.
Dessa forma, de existência em existência vamos aperfeiçoando nosso campo íntimo, arrancando as ervas daninhas e cultivando a erva boa das virtudes.
Portanto, pela semeadura de hoje podemos precisar como será nossa colheita futura.
Assim como não devemos lançar a culpa em ninguém pela colheita que estamos fazendo hoje, por sermos os únicos responsáveis por ela
Afinal, foi o próprio cristo que assegurou que a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória.
Tratemos, pois, de tomar os devidos cuidados com as sementes que estamos lançando no solo nos dias atuais.
Pense nisso!



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